Mulheres olímpicas

Desde seu nascimento, na Grécia Antiga, os Jogos Olímpicos mudaram completamente, e uma das variáveis mais importantes dessa transformação foi, sem dúvida, a participação das mulheres.

No início, a presença feminina era totalmente proibida. A tal ponto que, para que elas não estivessem infiltradas, tanto os competidores quanto seus treinadores tinham que participar completamente nus!

No final do século XIX, surgiram os Jogos Olímpicos modernos, que, ao menos no que se refere à igualdade de gênero, de modernos não tinham nada. Somente na década de 1920 que as mulheres começaram a fazer parte das competições de forma oficial. Desde então, várias atletas surpreenderam o mundo inteiro com suas conquistas. Vamos conhecer algumas delas.

Fanny Blankers-Koen foi uma grande atleta holandesa que, nos Jogos Olímpicos de Londres de 1948, levou para casa nada menos que 4 medalhas de ouro. Por seu triunfo quádruplo, a corredora ganhou reconhecimento internacional e um apelido um tanto polêmico: “a dona de casa voadora”.

A ginasta ucraniana Larisa Latýnina deu um verdadeiro “salto” em sua modalidade. Ela participou dos Jogos Olímpicos de Melbourne (1956), Roma (1960) e Tóquio (1964), obtendo um total de 18 medalhas!

Em 1976, com apenas 14 anos de idade, Nadia Comaneci fez sua estreia olímpica. Nessa ocasião, a pequena conseguiu 3 medalhas de ouro e uma pontuação perfeita. Não é de se estranhar que, depois de seu desempenho exitoso, tantas jovens tenham decidido seguir seus passos.

E a lista continua: Giovanna Trillini, campeã de esgrima, a tenista alemã Steffi Graf, a atleta (e pianista) Micheline Ostermeyer, Marie-José Pérec (“a gazela”) e muitas outras mais.

Você acha que existe igualdade entre homens e mulheres nos Jogos Olímpicos? Se quiser conhecer mais sobre outros aspectos desse grande evento, não deixe de assistir a “Familias de Ouro”, ESTREIA SEXTA, 15 DE JULHO às 19h30.