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Todos os anos, casal come um pedaco congelado do bolo de casamento, realizado em 1970!

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Por Lifetime Brasil el 23 de July de 2022 a las 00:30 HS
Todos os anos, casal come um pedaco congelado do bolo de casamento, realizado em 1970!-0

Uma tradição bastante conhecida entre noivos recomenda congelar uma parte do bolo de casamento e comer no primeiro ano de união. 

Mas alguns casais levam a tradição ao extremo. 

David e Anne Cowburn, dos EUA, vêm comendo migalhas do bolo de casamento há 49 anos!

Todos os anos, casal come um pedaco congelado do bolo de casamento, realizado em 1970! - 1

Sim, por quase meio século eles mantêm um pedaço de bolo no congelador!

Sempre que o dia 18 de julho vem, eles tiram uma pequena migalha do congelador e celebram mais um ano de união. A fatia já passou por cinco mudanças de casa e estava lá, abaixo de zero, quando os três filhos do casal nasceram – e, posteriormente, os quatro netos. 

“É só uma tradição romântica que a gente gosta de manter”, conta Anne, hoje com 74 anos. 

O casal ainda se delicia com a lembrança da cerimônia de casamento, que aconteceu em 1970. 

O bolo, de baunilha, tinha dois andares e cobertura branca, com flores e folhas prateadas. 

“Era um bolo especial – pelo menos nenhum convidado passou mal no dia do casamento”, lembra David. 

Os dois se conheceram em 1967, quando trabalhavam como professores em uma escola primária na cidade de Wayne, na Pensilvânia. 

Foi a mãe da noiva que congelou o pedaço de bolo e o entregou à filha e ao genro depois que eles voltaram da lua de mel. 

“No primeiro aniversário de casamento a gente comeu um pedação”, conta Anne. 

A ideia de manter a fatia por mais tempo veio de um programa de TV da década de 70, em que um casal narrava que comeria o ultimo pedaço de bolo naquela noite – 25 anos após o casamento!

Anne e David conseguiram dobrar a meta!

A ideia agora é aproveitar as migalhas restantes e incorporar em um novo bolo, que deve ser produzido para comemorar as bodas de ouro no ano que vem!


Fonte: NY Post | Imagens: Stephen Yang/ NY Post