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Dicas do clube da luta feminista

MOMENTO LIFETIME
Por Lifetime Brasil el 23 de July de 2022 a las 00:30 HS
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O mundo está mudando a uma velocidade impressionante, e muitas coisas que, ontem, eram comuns, hoje, são sintomas claros de machismo. Embora, a essa altura do campeonato, somente um homem das cavernas seja capaz de afirmar que o mercado de trabalho não é um lugar para as mulheres, aquelas que fazem parte dele sabem que ainda falta um longo caminho para ser percorrido em matéria de igualdade de gênero. Porém, não é motivo para desespero: um novo guia de batalha está aqui para abrir nosso caminho.

 

Trata-se do livro “Feminist Fight Club: A Guide to Fighting Workplace Sexism” (O Clube da Luta Feminista: Manual para Combater o Sexismo no Local de Trabalho, na tradução), da americana Jessica Bennett, que, com humor e desenvoltura, estende o braço para todas as mulheres que desejam obter um lugar no inóspito mercado de trabalho sem enlouquecer na tentativa.

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Bennett, que é colaboradora assídua do New York Times, está convencida de que o primeiro passo para não ser pisoteada pelo sexismo nos ambientes de trabalho consiste em criar nosso próprio “Clube da Luta”, um grupo de aliadas (e aliados, por que não?), que se reúna uma vez por mês para pensar em estratégias de apoio mútuo.

 

A autora afirma que as mulheres precisam se livrar da generalizada “síndrome do impostor” – essa ideia que muitas carregam, mesmo quando triunfam na vida profissional, de que não estão verdadeiramente à altura de suas conquistas. Em seguida, ela dá uma série de dicas valiosíssimas para lidar com a fauna laboral. Jessica afirma que, para não ser pisoteada, é necessário saber dizer não, falar alto e assumir seus próprios méritos. Desse modo, e com a ajuda de nossas aliadas, seremos capazes, e de uma vez por todas, de ocupar os lugares que, historicamente, nos foram vetados.

 

Porque não é só o mercado de trabalho que nos pertence – os clubes da luta também.

 

E você, que outras estratégias recomendaria para combater o sexismo nos locais de trabalho?

 


Fonte: Clarín